domingo, 22 de julho de 2007

HEY, COME PLAY WITH ME

(…) The computers were dead. All the electronic equipment had stoped working, and the compass needle went crazy. They lost track of time, for all the clocks aboard the submarine where broken too.
The tension amongst the members of the crew was increasing. They where lost. Unable to find the problem In the controls room, Captain Stuart was upset.
Strangely he felt a sudent urge to turn arround, as if he was being watched. He couldn´t believe his eyes! Looking in through the porthole, a strange creature of the sea observed him.
Slowly, the words formed in his spirit, in a voice that wasn´t his own: “Hey, come play with me!” (…)

(…) Os computadores não estavam a funcionar, assim como todo o equipamento electrónico. O ponteiro da bússola girava frenética e descontroladamente. Eles perderam a noção do tempo, uma vez que todos os relógios abordo do submarino também se encontravam avariados.
A tensão entre os membros da tripulação aumentava. Estavam perdidos.
Incapaz de encontrar o problema na sala dos comandos, o Capitão Stuart estava transtornado.
Estranhamente, sentiu uma súbita necessidade de se voltar para trás, como se pressentisse que estava a ser vigiado. Ele não podia acreditar no que os seus olhos lhe revelavam! Contemplando o interior do submarino através de uma janela, uma estranha criatura marinha observava-o.
Lentamente, as palavras formaram-se no seu espírito, numa voz que não era a sua: “Hey, vem brincar comigo!” (…)

1 comentário:

Ana de Amsterdam disse...

Guardo na minha memória de sereia, a cara de espanto da criatura, quando os seus olhos esbarraram nos meus.