Esta é mais uma das ilustrações que criei para o meu website.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
VITRUVIAN BUNNY
Esta é mais uma das ilustrações que criei para o meu website.
SUBVERSIVE BUNNY
Este é um personagem que eu criei para servir de mascote da minha página oficial: www.subversivetales.com
sábado, 8 de dezembro de 2007
UNDERWORLD
...) À medida que a consciência sucumbia à voluntariosa presença do sono, estranhas imagens aquáticas invadiam o seu quarto. Ali, na penumbra, as sombras formadas pela bruxuleante luz do luar que entrava pela janela, assumiam formas líquidas, que ondulavam suavemente. O súbito brilhar de uma escama, ou o rápido movimento de uma barbatana diziam-lhe que não se encontrava sozinha. O doce balançar das ondas embalava-a, e a menina mergulhou finalmente num sono profundo (...)
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
CATCH THE MOON
domingo, 18 de novembro de 2007
MOTHER EARTH
Gaia, the greek personification of the Earth, the primordial element, is a mythological figure that I used as a concept to illustrate this project.
Esta é uma ilustração em que tenho estado a trabalhar para a capa do novo EP dos Primitive Reason - Cast the Way.
See review in/ver crítica em thenotdead
sábado, 10 de novembro de 2007
sábado, 27 de outubro de 2007
THE MYSTERY OF INIQUITY - imperfection: the essence of Souls
The repetition of the number 6 three times, powerfully stresses its true meaning: Great evidence of failure at the eyes of God. This concept presents the 6, as the “Human Number”, and reflects the decaying human contition, marked by sin, imperfection, and by the natural tendency to do what is harmful. “You have been weighed on the scales and found wanting.” (Daniel 5:27, 30)
The essence of pure evil was introduced into mankind by an angel “who did not keep his positions of authority but abandoned his own home”, and that motivated by unmeasured ambition, deceived the first humans and persuaded them to rebel against God. “But each one is tempted when, by his own evil desire, he is dragged away and enticed. Then, after desire has conceived, it gives birth to sin; and sin, when it is full-grown, gives birth to death.” (James 1:14, 15)
6 é inferior a 7 – o número que simboliza o que é completo ou perfeito aos lhos de Deus. Em 7 dias Deus criou o mundo, são 7 os candelabros de ouro, 7 as congregações, 7 as trombetas, 7 as tigelas da ira de Deus, etc.
A repetição do número 6 três vezes enfatiza o seu significado maior: grave evidência de fracasso aos olhos de Deus. Este conceito faz do 6, o “Número Humano”, e reflecte a decadente condição humana, marcada pelo pecado, pela imperfeição e pela inclinação inata para fazer o mal. “Foste pesado na balança e achado deficiente.” (Daniel 5:27, 30)
A essência e a raiz de todo o mal, foi introduzida na humanidade por um anjo que “não conservou a sua posição original, mas abandonou a sua moradia correcta”, e que motivado pela ambição desmedida, por meio de insídia, induziu os primeiros humanos a se rebelarem contra Deus. “Cada um é provado por ser provocado e engodado pelo seu próprio desejo. Então o desejo, tendo-se tornado fértil, dá à luz o pecado; o pecado, por sua vez, tendo sido consumado, produz a morte.” (Tiago 1:14, 15)
METAMORPHOSIS
domingo, 7 de outubro de 2007
DEEP IN THE WOODS
- “ take this oil lamp with you, dear” – Recommended her aunt – “The night might catch you in the way”.
It was a long walk, and in an attempt to shorten the time of the jorney, Kea decided to take a shortcut through the woods. About half of the way, she stood in the middle of the forest, confused.
- “ that´s strange” – She thought – “ I´m sure that the old stone foot-path should be rigth there, next to that tree.” – With an increasing unpleasant feeling, Kea rambled throught the trees, walking deeper and deeper into the leafy oak forest, where the vegetation was thicker, and the trees where older, with twisted and mossy roots. The more she walked, the less familiar the scenery appeared to her. Starting to get scared, and beginning to acept the fact that she was lost, she considered her chances and decided that tbe best thing to do was look for shelter, since it was already getting dark. Resigned, she took shelter in a cozy hollow surface formed by the roots of two very old trees, decided to wait there for the dawn. The night finaly fell - thank god for her aunt´s oil lamp!
Kea was tired of the jorney and her eyelids where starting to get heavy. She was awaken by a peculiar sound – “ Oh Lord! I must have fallen asleep!” – she thought – “ I can only hope that the oil lamp last until daylight!”.
Suddenly, from the darkness apered a squirrel and a red fox. They seemed not to find her presence strange at all, as if Kea had always stood there, in that particular spot since the beginning of times. They approached her with their kind expressions, as if they where welcoming her. She Could almost hear the words that their eyes seemed to speak: Don´t fear, whe are heare to protect you!
Above her head echoed the chirp of an owl, that came to join them. Kea was grateful for their warm, for the night was cold. She suddenly felt safer and comfortable. Snuggled in the middle of the animals, and now feeling calm with their peaceful presence, the tiredness took over her body again, and her heavy eyelids insisted on closing.
Another sound, now diferent, awoke her from that pleasant sluggishness. A sound that was diferent from everything that she had ever heard. Like whispers in the wind, but much more than that at the same time.
That´s when she saw them…apearing from the inexorable darkness of the forest, heading playful towards her, or receding disdainful, spreading their bright auras throughout the blackness of the woods. Welcome little sister, seemed the wind to whisper.
Surrounded by that profusion of colorful lights, and tranquilized by the presence of the animals, she fell into a deep and dreamless sleep.
When she finally woke up, the sun was shining hight in the sky. She was really surprised to see that the old stone foot-path was right there in front of her. It was unbelievable that she didn´t notice it before. Was she getting mad? She felt like she slept for days.
She decided that all was nothing but a dream, and returned to the road so she could walk back home.
- “ WHERE HAVE YOU BEEN young girl?” – Yeled her mother rather furious, when she finally got to the village – “It´s been more than a week since you left. The men are all looking for you through the woods. Whe where all imagining that you had been attacked by a wolf or something like that. Do you want your poor mother to have a heart attack?
More than a week? – Thought Kea with a shiver. Slowly, from a place in her memory that she didn´t even know that existed, emerged the words that the oldest woman from the village said to her one day. Kea couldn´t tell how that she remembered it. Everybody knew that it was nothing but rubbish from a senile old woman.
- “Time runs differently in fairyland” – she said – “You can spend a night there, and find out when you return, that a 100 years went by”.
* This story and this illustration is deticated to my good friend Ana de Amsterdam, that kindly acepted to pose as a photographic model to this illustration.
O dia estava ameno na véspera do Equinócio de Outono, quando a mãe da jovem Kea a enviou à aldeia vizinha para levar um recado à sua tia Tellery. Após comer um pedaço de tarte de bagas que a sua tia lhe ofereceu, e tendo transmitido a mensagem, pôs-se a caminho de regresso a casa. – “Leva esta lamparina de azeite” – recomendara a sua tia – “não vá a noite surpreender-te no caminho!” .
Ainda era uma longa caminhada, e numa tentativa de abreviar o tempo da viagem, kea decidiu tomar um atalho pelo bosque. Sensivelmente a meio do caminho a jovem deteve-se confusa.
- “ Que estranho! ” – Pensou ela. - “ estou certa que o velho caminho de pedras deveria
estar mesmo ali ao lado daquela árvore.”
Com uma crescente sensação de desconforto, Kea vagueou, embrenhando-se cada vez mais pelo frondoso bosque de carvalhos a dentro, onde a vegetação era mais densa, as arvores mais antigas e veneráveis, de raízes nodosas e espessas. Quanto mais andava menos familiar lhe parecia o cenário. Já a ficar assustada e começando a aceitar o facto de que estava perdida, considerou as suas hipóteses e decidiu que o melhor era procurar abrigo, uma vez que começava a anoitecer. Resignada, abrigou-se numa reentrância formada pelas raízes de duas árvores muito antigas, decidida a esperar aí pelo amanhecer - graças a Deus pela lamparina de azeite da sua tia! A noite finalmente caiu, e a hora em que o sol dá lugar à lua impôs a sua inevitável presença.
Kea estava cansada da viagem, e as suas pálpebras começavam a pesar. Foi despertada por um som estranho – “Oh céus! Devo ter adormecido!” – pensou – “só espero que a lamparina dure até ao amanhecer!”. Subitamente, vindos da escuridão surgiram um esquilo e uma raposa vermelha, que pareciam não estranhar de todo a sua presença, como se a jovem tivesse estado ali, naquele preciso lugar desde o início dos tempos. Aproximaram-se com as suas expressões bondosas e encorajadoras, como se lhe estivessem a dar as boas vindas. Kea quase que podia ouvir as palavras que eles pareciam querer pronunciar: Não temas, estamos aqui para te proteger!
Acima da sua cabeça, soou o piar sereno de um mocho que se lhes veio juntar. Kea agradecia o seu calor, a noite estava fria. Sentia-se subitamente mais segura e confortável. Aninhada no meio dos animaizinhos, e agora mais serena com a sua presença tranquilizadora, o cansaço apoderava-se novamente do seu corpo, as pálpebras insistiam em se fechar.
Outro som, agora diferente, despertou-a daquele torpor agradável, um som que não se parecia com nada que já tivesse ouvido. Como murmúrios no vento, mas simultaneamente muito mais do que apenas isso...
Foi então que as viu…surgindo da inexorável escuridão da floresta, ora avançado brincalhonas na sua direcção, ora recuando esquivas, espalhando as suas auras luminosas pelo negrume do bosque. Bem-vinda irmanzinha, parecia o vento sussurrar.
Rodeada por aquela profusão de luzes coloridas, e tranquilizada pela presença reconfortante dos animais, caiu num sono profundo, sem sonhos. Quando por fim acordou, o sol brilhava alto no céu e para seu espanto, o velho carreiro de pedras estava mesmo ali, bem à sua frente, era inacreditável que não tivesse dado por ele antes…devia estar a ficar louca! Tinha a sensação de ter dormido durante dias. Decidiu que tudo não devia ter passado de um sonho e fez-se novamente à estrada.
- "ONDE ESTIVESTE minha menina"? - Gritou a sua mãe furiosa, quando chegou por fim à aldeia - "Os homens andam todos à tua procura pelos bosques da vizinhança há mais de uma semana...estávamos já a imaginar que tinhas sido atacada por um lobo, ou coisa pior! queres matar a tua pobre mãe do coração?"
Há mais de uma semana? – Pensou Kea, estremecendo com um arrepio que lhe levantou todos os pelos dos braços. Lentamente, de um lugar da sua memória que ela nem sabia que existia, emergiram as palavras que a velha mais velha da aldeia lhe dissera em certa ocasião. Kea nem sabia bem como se lembrava disso, afinal toda a gente sabia que aquilo não passavam de disparates de uma velha senil.
- "O tempo no país das fadas corre de forma diferente" - dissera ela - "podes passar lá uma noite e quando regressares descobrir que se passaram 100 anos!"
* Dedico esta história e esta ilustração à minha grande amiga Ana de Amsterdam, que gentilmente aceitou posar como modelo fotográfico para esta ilustração.
segunda-feira, 23 de julho de 2007
INCUBATION
LORD OF CHAOS
DON´T BE SAD CINDERELLA
The Four birds started calling their friends, and soon all the animals from the woods surrounding the farm gadered to help poor Cinderella.
– “Cheer up!” – they said – “we´ll help you clean the kitchen floor before your step-mother arrives!” (…)
(…) “Não fiques triste Cinderella” - disseram os dois ratinhos – “o teu príncipe procurar-te-à por todo o reino, e não descansará enquanto não te encontrar!”
Os quatro passarinhos começaram a chamar os seus amigos, e em breve todos os animais dos bosques que circundavam a quinta se reuniam para ajudar a pobre Cinderella.– “ Anima-te!” – disseram eles – “nós ajudamos-te a lavar o chão da cozinha antes que a tua madrasta chegue!” (…)
BORED RAPUNZEL
Well, if her increasingly suspicion proved to be true, he should consider him self a dead prince!
- “ Onde raio é que anda aquele maldito príncipe?!?” – Pensou a mortalmente entediada Rapunzel enquanto se encontrava à janela, ouvindo o seu amigo pássaro cantar a sua canção preferida pela décima vez naquele dia. A sua mente vagueava a respeito do paradeiro do seu príncipe. Ela tinha um pressentimento de que a razão pela qual ele não tinha ainda vindo no seu auxílio, residia no facto de que ele estava a ter um caso com uma princesa de outro conto de fadas…ela estava quase certa de que se tratava da Cinderella – aquela Sonsa!
Bem, se as suas crescentes suspeitas se confirmassem, ele poder-se-ia considerar um príncipe morto!
domingo, 22 de julho de 2007
THE REBIRTH OF SHIVA
(…) Então, após séculos de inactividade, ele regressou numa forma superior, o primeiro de uma espécie dominante que prevaleceu sobre todas as outras. O renascido Shiva era poderoso e implacável, governando os seus servos com punho de ferro. Dizia-se que ele era o terrível e negro destruidor, inflexível vingador e o mais temível dos deuses. Era também conhecido pela sua habilidade de controlar as artes secretas da regeneração. (…)
QUEEN OF THE NILE
(…) Estranhos sons electrónicos de natureza sibilante, ecoavam através do antigo templo egípcio, à medida que a Rainha do Nilo se dirigia graciosamente para o centro da câmara, onde Sobek e Anubis a aguardavam para dar as boas vindas à renascida filha de Isis, que se lhes vinha juntar.
THE WRATH OF ANUBIS
(…) E Anubis ergueu-se por entre as brumas, dirigindo-se para a margem do rio de sangue, pleno de fúria e o dia converteu-se em noite à medida que a intensidade do seu poder aumentava, num crescendo de energia dinâmica, libertando assim a antiga maldição sobre o Egipto (…)
COSMOPOLITE
THE ARMY OF NEPTUNO
(…) “Turn Left! Now!” – Yeled Aelia, the warrior mermaid, in her trained commanding voice. – “ Whe must hurry! It´s imperative that whe arrive before nightfall to join the Army of Neptuno!” (…)
(…) “Vira à esquerda! Agora!” Gritou Aelia, a sereia guerreira, na sua treinada voz de comando. – “Temos de nos apressar! É imperativo que cheguemos antes do anoitecer para nos juntarmos ao Exército de Neptuno!” (…)
WICKED WEED
- “But I saw it mummy, I swear!” – assured young Liam – “snoopy didn´t ruin your petunias…the Wicked Weed Man did!”
- “What have I told you about lying Liam? You´re grounded for a week!” (…)
(…) Já passava da meia noite quando o pequeno Liam ouviu um estranho ruído que o acordou.
Aquele som áspero e grotesco parecia vir do exterior. Ele dirigiu-se para a janela do quarto e olhou para baixo, onde se encontrava o jardim. Aquilo que viu petrificou-o. Guinchando no escuro, estava um bizarro homem verde, que se assemelhava a uma árvore andante, destruindo todas as flores que encontrava pelo caminho.
- “Mas eu vi mamã, eu juro” – assegurava o jovem Liam. – “Não foi o Snoopy quem estragou as tuas Petúnias, foi o Homem-Erva-Daninha!”
- “O que é que eu te disse a respeito de mentiras Liam? Ficas de castigo durante uma semana!! (…)
4 SEASONS IN AXIS MUNDI
Muito, muito longe, havia uma gigantesca montanha que se acreditava ser o centro do mundo. Neste lugar mágico crescia uma árvore extraordinária de notáveis poderes, que era vista por muitos como a ligação entre os três planos cósmicos. Toda a energia da vida se movia em torno daquela magnífica árvore e era sustentada por ela. Assim, o clima de todo o mundo era determinado naquele preciso lugar. As quatro estações começavam mais cedo, e eram mais intensas ali do que em qualquer outro lugar, expandindo-se depois para o resto da Terra. (…)
NEPTUNE versus the GORGONS
Jealous of the idea that Medusa, who was previously gorgeous, attracted the attention of both men and gods, Athena changed her into a hideous gorgon.
And so her magnificent long hair that had been originally envied by many, were changed into slithering serpents. (…)
(…) E o poderoso Neptuno lutou bravamente contra a feitiçaria das Górgonas, mas elas estavam determinadas em levar a cabo a tarefa de vingar a sua irmã Medusa, que ele possuíra à força, quando ela servia como sacerdotisa no templo de Atena.
Com ciúmes da ideia de que Medusa, que fora outrora muito bela, atraía a atenção de homens e de deuses simultaneamente, Atena transformou-a numa abominável Górgona.
Assim, o seu magnífico cabelo longo, que havia sido originalmente invejado por muitos, foi transformado em serpentes hediondas e viscosas.
GLORIOUS GRACE
(…) E então, a devota Rainha Gwenhwyfar ajoelhou-se perante a majestade do Senhor, e o seu coração maravilhou-se diante da esmagadora e gloriosa graça de Deus. Subitamente, uma maravilhosa fragrância de rosas encheu o ar, e ouviu-se uma melodia regozijante: “Gloriana, Gloriana! (…)
HEY, COME PLAY WITH ME
The tension amongst the members of the crew was increasing. They where lost. Unable to find the problem In the controls room, Captain Stuart was upset.
Strangely he felt a sudent urge to turn arround, as if he was being watched. He couldn´t believe his eyes! Looking in through the porthole, a strange creature of the sea observed him.
Slowly, the words formed in his spirit, in a voice that wasn´t his own: “Hey, come play with me!” (…)
(…) Os computadores não estavam a funcionar, assim como todo o equipamento electrónico. O ponteiro da bússola girava frenética e descontroladamente. Eles perderam a noção do tempo, uma vez que todos os relógios abordo do submarino também se encontravam avariados.
A tensão entre os membros da tripulação aumentava. Estavam perdidos.
Incapaz de encontrar o problema na sala dos comandos, o Capitão Stuart estava transtornado.
Estranhamente, sentiu uma súbita necessidade de se voltar para trás, como se pressentisse que estava a ser vigiado. Ele não podia acreditar no que os seus olhos lhe revelavam! Contemplando o interior do submarino através de uma janela, uma estranha criatura marinha observava-o.
Lentamente, as palavras formaram-se no seu espírito, numa voz que não era a sua: “Hey, vem brincar comigo!” (…)
CYBORG PROJECT
(..) A noite ia avançada e todos os membros da equipa científica tinham já abandonado as instalações. À luz pálida e fria da lua decrescente que entrava por uma pequena janela, a sala do projecto secreto, localizada na ala norte do laboratório, afigurava-se estranha, cheia de sombras disformes e ameaçadoras. Sons invulgares perturbavam repetidamente o silêncio, quase como se mais alguém se encontrasse no recinto…respirando no escuro (…)
DRAMA QUEEN
(…) Ela havia sido encontrada deitada numa poça de sangue, disposta numa posição muito dramática. Tinha ficado claro para a polícia de que o mesmo homem que matara as outras cinco mulheres, era igualmente responsável por este crime. Todas elas haviam sido assassinadas com um objecto muito longo e afiado, semelhante a uma lança, como as que eram usadas em cerimónias satânicas. (…)
ALICE IN WONDERLAND - The Queen’s Croquet Ground
– “whas she really playing Croquet using an inocent flamingo and harmeless hedgehog?? How cruel of her!!” – thought the girl.
– “You have no manners at all, young girl! What are you doing in Wonderland anyway?”
– “Oh, I was just chasing the white rabbit, to find out where he´s going in such a hurry!” (…)
(…) “Fora com a cabeça dela!!!!” – gritava a rainha de copas, enquanto Alice olhava para ela atónita.
-“ Estaria ela realmente a jogar Croquet usando um inocente flamingo como taco e fazendo um inofensivo ouriço de bola?? Que cruel da parte dela!!” - pensou a menina.
-“Não tens maneiras nenhumas minha menina! O que é que fazes no País das Maravilhas?”- “Eu estava só a perseguir o coelho branco para ver onde é que ele vai com tanta pressa” (…)
ALICE IN WONDERLAND - Advice from a caterpillar
– “Who are YOU?” – said the Caterpillar. Alice replied, rather shyly – “I hardly know, sir!” (…)
– “ What size do you want to be?” – it asked. – “One side of the mushroom will make you grow taller, and the other side will make you grow shorter.”
Alice remained looking at the mushroom, trying to make out which were the two sides of it (…)
A Lagarta tirou a hookah da sua boca, e dirigiu-se-lhe numa voz lânguida e sonolenta.
- “Quem és TU?” – disse a Lagarta. Alice replicou timidamente – “ Eu nem sei bem, senhor!” (…)
- “De que tamanho queres ser?” – perguntou. – “Um lado do cogumelo far-te-á crescer, e o outro lado far-te-á encolher.”
Alice permaneceu fitando o cogumelo, tentando decidir qual dos lados a faria crescer ou encolher. (…)
Welcome to my World
Olá!