The repetition of the number 6 three times, powerfully stresses its true meaning: Great evidence of failure at the eyes of God. This concept presents the 6, as the “Human Number”, and reflects the decaying human contition, marked by sin, imperfection, and by the natural tendency to do what is harmful. “You have been weighed on the scales and found wanting.” (Daniel 5:27, 30)
The essence of pure evil was introduced into mankind by an angel “who did not keep his positions of authority but abandoned his own home”, and that motivated by unmeasured ambition, deceived the first humans and persuaded them to rebel against God. “But each one is tempted when, by his own evil desire, he is dragged away and enticed. Then, after desire has conceived, it gives birth to sin; and sin, when it is full-grown, gives birth to death.” (James 1:14, 15)
666, três vezes seis, o número imperfeito, incompleto, maldito, a marca daquele que persistiu em se tentar igualar a Deus, sem no entanto o conseguir.
6 é inferior a 7 – o número que simboliza o que é completo ou perfeito aos lhos de Deus. Em 7 dias Deus criou o mundo, são 7 os candelabros de ouro, 7 as congregações, 7 as trombetas, 7 as tigelas da ira de Deus, etc.
A repetição do número 6 três vezes enfatiza o seu significado maior: grave evidência de fracasso aos olhos de Deus. Este conceito faz do 6, o “Número Humano”, e reflecte a decadente condição humana, marcada pelo pecado, pela imperfeição e pela inclinação inata para fazer o mal. “Foste pesado na balança e achado deficiente.” (Daniel 5:27, 30)
A essência e a raiz de todo o mal, foi introduzida na humanidade por um anjo que “não conservou a sua posição original, mas abandonou a sua moradia correcta”, e que motivado pela ambição desmedida, por meio de insídia, induziu os primeiros humanos a se rebelarem contra Deus. “Cada um é provado por ser provocado e engodado pelo seu próprio desejo. Então o desejo, tendo-se tornado fértil, dá à luz o pecado; o pecado, por sua vez, tendo sido consumado, produz a morte.” (Tiago 1:14, 15)
6 é inferior a 7 – o número que simboliza o que é completo ou perfeito aos lhos de Deus. Em 7 dias Deus criou o mundo, são 7 os candelabros de ouro, 7 as congregações, 7 as trombetas, 7 as tigelas da ira de Deus, etc.
A repetição do número 6 três vezes enfatiza o seu significado maior: grave evidência de fracasso aos olhos de Deus. Este conceito faz do 6, o “Número Humano”, e reflecte a decadente condição humana, marcada pelo pecado, pela imperfeição e pela inclinação inata para fazer o mal. “Foste pesado na balança e achado deficiente.” (Daniel 5:27, 30)
A essência e a raiz de todo o mal, foi introduzida na humanidade por um anjo que “não conservou a sua posição original, mas abandonou a sua moradia correcta”, e que motivado pela ambição desmedida, por meio de insídia, induziu os primeiros humanos a se rebelarem contra Deus. “Cada um é provado por ser provocado e engodado pelo seu próprio desejo. Então o desejo, tendo-se tornado fértil, dá à luz o pecado; o pecado, por sua vez, tendo sido consumado, produz a morte.” (Tiago 1:14, 15)
2 comentários:
Ainda há dias li um artigo/entrevista de um biólogo evolucionista na Sábado em que defende que o mundo seria bem melhor sem a existência de Deus. Parece que muito do mal que existe no mundo vem da religião. Raios...e eu a pensar que o mal do mundo viesse da estupidez humana e das birras rapazola Bush..
Em parte quem escreveu esse artigo está carregado de razão. Existe na minha opinião, uma grande diferença entre o império mundial da religião falsa, de que os homens (na grande maioria aqueles que detém o poder - líderes religiosos e políticos, que andam quase sempre de mãos dadas) se servem para cumprir os seus propósitos egoístas e hipócritas; e o conhecimento daquilo que é puro e verdadeiro, mas que não é muito fácil de encontrar, no meio de um mundo podre, espiritualmente doente e corrompido. Esse conhecimento advem unicamente do fruto de uma busca intensa, motivada pelo desejo sincero de o alcançar.
Não posso censurar aqueles que não vêm Deus nas pequenas coisas, tendo em conta o negrume espiritual envolvente que lhes turva a visão. Não consigo, no entando, deixar de me espantar com o facto de que, como pode um cientista - que estuda diáriamente a assombrosa perfeição, meticulosidade e exatidão das leis que regem o universo - deixar de notar na ciência, a mão de uma entidade inteligente maior? Generosa, inventiva e com um sentido de humor sem par - Para escolher simplesmente acreditar que tudo não passou de um acidente cósmico, e que a derradeira ordem nasceu simplesmente do caos absoluto, por mero acaso.
Não censuro, mas acho fascinante.
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