terça-feira, 19 de janeiro de 2010

RAWR! (me eat you!)


Hey everybody! I know It's been a while since my last post. I have a few new things to post, but I'm not allowed to do it just yet.

In the meantime, here's something that I came up with the other day... I called it RAWR! (me eat you!).

Sometimes - especially when I'm feeling a little blue - I like to just create compositions without thinking about anything...I just like to let it flow and see what happens. That's my way of getting to know myself a little better and understand what is happening within - what my feelings/emotions are at the moment. In the end, even though I haven't give it too much thought, it all makes perfect sense. This piece is about urban predators, the ones with 2 legs who live in the real jungle - the city. Sometimes, living in the depths of a forest with the beasts can be easier than having to face the worst sides of human nature.


Olá amigos blogueiros! Já lá vai algum tempo desde o meu último post. Tenho algumas coisas em lista de espera para postar, mas de momento ainda não me é permitido faze-lo na medida em que os respectivos trabalhos estão para ser publicados em breve e por uma questão de ética profissional, não os colocarei online antes disso se concretizar. Entretanto, deixo-vos uma ilustração que criei há apenas alguns dias atrás…chamei-lhe RAWR! (me eat you!). Por vezes – especialmente quando me sinto mais depressivo – gosto de criar composições sem pensar em absolutamente nada daquilo que estou a fazer. Gosto de deixar a criatividade fluir e ver o que acontece. É a minha forma de analisar e perceber os meus sentimentos/emoções nesse momento. No fim de a peça estar concluída, apesar de não ter feito esforço nenhum para construir um conceito de raiz, tudo faz perfeito sentido.

Esta ilustração fala sobretudo de predadores urbanos – os de 2 pernas que vivem na verdadeira “selva2 que é a cidade. Por vezes, viver nas profundezas de uma floresta, no meio das feras, pode ser menos complicado do que ter de enfrentar os lados mais tenebrosos da natureza humana.